Com 41 cadeiras em disputa, a candidata do União Brasil avalia que, uma deputada estadual na Casa Legislativa será importante para luta da classe
A Sargento Silvana Maria (União Brasil) é conhecida entre os colegas do Corpo de Bombeiros por sua resiliência e engajamento nas lutas pelos direitos dos colegas. Com 21 anos de farda, esteve na diretoria das principais entidades da categoria: Unimil, Assego e Caixa Beneficente. Assumiu uma nova missão proposta pelos colegas: fortalecer o CBM-GO na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).
Segundo a candidata, a prioridade do seu mandato será atuar em projetos de lei e destinar emendas que permitam a estruturação do Corpos de Bombeiros e a recuperação dos direitos perdidos pela categoria ao longo dos anos. “Vamos trabalhar pela corporação, pela valorização do efetivo dos bombeiros militares, pela criação de uma policlínica que realmente atenda o bombeiro militar e por mais verbas para o CBM-GO, que precisa recursos próprios. Hoje, as maiores verbas vêm de acordos oriundos do Judiciário e do Ministério Público”, explica a Sargento.
Uma solução orçamentária seria a criação de um fundo próprio para a corporação. “A maior parte do dinheiro que nós produzimos cai no fundo da Segurança Pública e, para receber esse investimento precisamos ficar pedindo para realizar os nossos projetos e atender às nossas demandas, porque não temos um fundo próprio, não temos uma verba própria, e ficamos reféns de outras pastas e de outros poderes”, argumenta a candidata a deputada estadual.
Com leis e estes recursos nas mãos dos bombeiros, Sargento Silvana avalia que será possível incentivar projetos como o Bombeiro Mirim, a criação da Policlínica e a estruturação da carreira, que vem somando perdas ao longo dos anos.
“Quando você tem uma tropa motivada com os seus direitos garantidos, as coisas fluem para os servidores e para a sociedade. Por isso é tão importante assegurar os direitos, reavaliar as perdas e, principalmente, manter o fluxo de carreira, fazer com que os bombeiros sejam devidamente respeitados”, conclui.
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